A falta de segurança no RN é irmã das injustiças sociais, os bairros populares não existe policiamento

 

Na tarde chuvosa de ontem (18) em Natal, atravesei a capital Potiguar do Sul ao Norte, para cumprir um dever cristão participando do velório e sepultamento do amigo conterrâneo Francisco Rocha Filho (Rochinha).

Nesse percurso ao voltamos já início da noite, encontramos 5 viaturas já na Zona Sul entre a antiga indústria Sams e a Av. Abel Cabral. Já em todo o percurso da zona Norte não encontramos uma única viatura policial.

O pequeno número de policial, poucas viaturas e estrutura. Pois precisamos de 15 mil policiais e só temos um efetivo de 9 mil. Nas ruas se muito tiver são 2 mil homens diariamente nas ruas distribuídos em 167 municípios, pois tem 1 mil cedido a órgãos públicos, tem os de atestados médicos e os que por lei gozam férias. Diante da realidade a ordem é dar cobertura onde mora a elite, as periferias jamais vão terem prioridades. É assim que é tratado o povo do Rio Grande do Norte, até no governo Maria de Fátima - PT, que tinha uma dever histórico de ser diferente. Do ponto de vista administrativo é um desastre.