segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Extinção do auxílio emergencial leva 17 milhões de pessoas para abaixo da linha de pobreza

  Pesquisa do Instituto Datafolha aponta que  75% dos beneficiários do auxílio emergencial reduziram a compra de alimentos, 65% cortaram despesas com remédios, 57% diminuíram o consumo de água, luz e gás e 55% deixaram de pagar as contas da casa por causa da redução do valor do benefício de R$ 600 para R$ 300. Mais da metade dos beneficiários também reduziu os gastos com transporte (52%) e/ou parou de pagar escola ou faculdade (51%). Cerca de 17 milhões de pessoas viverão abaixo da linha de pobreza a partir de janeiro com o fim do auxílio emergencial decretado por Bolsonaro.

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