No ano de 2014 governava o Brasil o PT, tendo como presidenta Dilma Rousseff. O acertado em Brasília era para que no RN o presidente da Câmara Federal Henrique Alves - MDB, saísse candidato ao governo tendo como candidata a senadora Fátima Bezerra - PT. Nesse caminho existia uma pré-candidatura ao governo de Wilma de Faria - PSB, sendo aclamada pelo povo diante da frustração que era o governo Rosalba Ciarlini - DEM. Wilma de Farias - PSB liderava todas as pesquisas eleitorais na época.
Henrique Alves entendeu que tirando Wilma da disputa governamental estaria eleito governador, o que não aconteceu. Retirada a candidatura de Wilma, que passou a disputar o senado. Fátima Bezerra se aliou com Robson Farias - PSD, ganharam Fátima e Robson. Perdeu o Rio Grande do Norte, o resultado todos conhecem.
Diante da atual conjuntura hoje o quadro sucessório ao governo do RN encontra-se totalmente em aberto, indefinições de ambos os lados e o povo que vem dando demonstrações desde 2002, que o voto majoritário é do cidadão, ele tem votado com definição própria, as "lideranças" municipais não tem tido o poder de impor suas conveniências e o tempo tem feito esse registro. Passou o tempo, em contar quantos prefeitos e deputados tem um candidato. Essa prática não tem mais validade na política Potiguar, apesar que alguns não terem aprendido a lição.
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