sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

FOLHAPRESS

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Ex-senador, ex-ministro e um dos fundadores do PT, Aloizio Mercadante, 65, diz que uma autocrítica sincera do partido na política e na economia é necessária, mas não pode ser “autoflagelante” nem “autocomplacente”.

“A obra que nós construímos é muito maior do que os erros, que não foram poucos, nem pequenos, que nós cometemos”, diz ele, ao comentar os 40 anos do partido, a serem celebrados na segunda (10).
Uma das figuras históricas do PT, Mercadante afastou-se do debate público após o impeachment de Dilma Rousseff, em 2016, e dedicou-se mais à agenda interna da sigla.
Agora, pretende voltar ao centro da discussão, como presidente da Fundação Perseu Abramo, braço de estudos do partido.
Mercadante diz que a esquerda tem dificuldade em debater a pauta econômica e reconhece que haverá algum crescimento econômico neste ano, embora em “voo de galinha”.
No campo externo, recusa-se a chamar Nicolás Maduro de ditador, mas admite que seu governo na Venezuela é autoritário.

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