sábado, 1 de novembro de 2025

Opinião: O que aconteceu no Rio de Janeiro, é culpa do governo: municipal, estadual, federal e da Justiça

 

 

Ninguém está a cima da lei. Todos que infringirem a Constituição é para serem punidos. Acontece que o crime vem de cima para baixo. As favelas do Rio é o acúmulo de injustiças sociais e humana desde abolição dos cortiços, associando ao fim da escravidão, quando foram abandonados depois de trabalharem 300 anos para elite sem levarem nenhuma recompensa. O não cumprimento do Império aos soldados que foram exterminar a próspera comunidade de Canudos no Sertão da Bahia, o que lhe restou foi um terreno na favela.


O crime organizado cresceu, se fortaleceu aos olhos do Estado, em muitas ocasiões sendo aliado dos mandatários. Uma cumplicidade que permitiu a criação de um Estado paralelo para o sofrimento de um povo que sofre as mazelas dos dois: Do institucional o abandono de políticas públicas; Do crime a crueldade dos foras da lei que impõe a tortura, extorsão e medo a desprotegida sociedade de trabalhadores que habitam as favelas e as cidades.


Tenho visto o debate rasteiro, oportunista e politiqueiro, travado nas redes sociais. Na verdade só tem um perdedor nessa situação o povo. A situação extrapolou os limites do suportável, o Estado paralelo montou seu próprio e poderoso exército, ao ponto que achou que pode enfrentar o Estado institucional. Ai virou guerra, e os efeitos da guerra todos sabem com é, violência mortes e tristeza. 


O Município, Estado e a União, tem culpas no conjunto da ópera, ambos deixaram de cumprirem o seu papel na construção de uma sociedade: justa socialmente, próspera e segura. Repudiamos todos os tipos de violência, vindo do Estado ou do Crime Organizado. Vivemos um estado de direito  democrático, e não será com matança que construiremos a paz. Para os que acreditam na violência como modelo de paz, estão muito enganados. 

Cimento Mizu agora é R$ 38,00 na NL Construções, o preço mais barato da cidade

 

A mais antiga loja de material de construções de Carnaubais, a NL Cavalcante, está realizando uma grande promoção no preço do cimento da marca MIZU R$ 38,00 o saco de 50 kg.

Político potiguar tem bens bloqueados e será ouvido pela CPMI do INSS

 

O político potiguar Abraão Lincoln (Republicanos), ex-candidato a deputado federal, será ouvido pela CPMI do INSS na próxima segunda-feira, 3, às 16h, no âmbito das investigações sobre fraudes em aposentadorias e pensões. A oitiva decorre da aprovação de oito requerimentos pelo colegiado.

Ele é presidente da Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura (CBPA), que está entre as entidades investigadas pela Polícia Federal na Operação Sem Desconto, deflagrada em abril, que apura descontos irregulares em benefícios do INSS entre 2019 e 2024.

A confederação e Abraão Lincoln tiveram bens bloqueados por decisão da Advocacia-Geral da União (AGU). A comissão também aprovou a quebra dos sigilos bancário e fiscal de Lincoln e solicitou ao Coaf o envio de um Relatório de Inteligência Financeira (RIF).

Jornal de Fato

Orçamento do ABC será de até R$ 5,5 milhões, revela presidente do clube

 

Primeiro clube a fechar o elenco para a temporada de 2026, o ABC terá um orçamento estimado entre R$ 3,5 milhões e R$ 5,5 milhões, segundo o presidente Eduardo Machado. A variação dependerá de fatores como a participação na Copa do Nordeste e na Copa do Brasil, competições que oferecem premiações crescentes conforme o clube avança de fase, bem como a possível venda de alguns atletas.

Após confirmar a chegada de 18 reforços, além da manutenção de parte do elenco anterior e da promoção de jovens da base, o técnico Marcelo Chamusca já conta com um grupo suficiente para iniciar os trabalhos no próximo dia 17 de novembro.

Tribuna do Norte