O Programa de Saúde da Família - PSF foi um avanço da saúde pública implantado no governo de FHC. No entanto, nas regiões mais distantes do interior e nas periferias das cidades enfrentava problemas com falta de médicos. No governo petista de Lula e Dilma, resolveram superar esse obstáculo criando o Programa Mais Médicos, trazendo médicos de Cuba, que além de suprir as necessidades teve grande aprovação da população, pois os mesmos passaram a residirem na própria cidade, diferente da maioria dos médicos brasileiros que não residem nas cidades em que trabalham.
Com a saída do PT do governo, uma das primeiras medidas do presidente golpista Michel Temer - MDB, foi proibir a abertura de novos cursos de medicina no Brasil, no entanto continuou a funcionar o Programa Mais Médicos. Mas, o presidente eleito Capitão Bolsonaro - PSL, sem compreender a importância do programa para os pequenos municípios e os pobres, declarou exigências sobre o governo Cubano e o mesmo não aceitou interrompendo o programa e levando de volta os médicos para Cuba.
Será mais uma dificuldade para os prefeitos do interior que sentirão a falta médicos e tendo que pagarem o que assim cobrarem os médicos brasileiros, sem cumprirem o que determina o programa que é 8 horas de trabalho diário. A população sofrerá as consequências e a pressão aumentará sobre os gestores municipais.
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