Com Bolsonaro, Brasil deixa de ser uma das 10 maiores economias do mundo e cai para 12ª
Em 2011, no governo da então presidente Dilma Rousseff, o Brasil
chegou ao sexto lugar entre as maiores economia do mundo, atrás de
Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França. Os números foram
divulgados na época pelo Centro de Economia e Pesquisa de Negócios
(CEBR, em inglês), consultoria responsável pelos resultados.
Após o governo Dilma ser sabotado, um golpe arquitetado por PSDB e
MDB implantou no País uma agenda com o objetivo de abrir setores
estratégicos para estrangeiros, além de cortar direitos e investimentos.
Uma das finalidades dessa tática é criminalizar a classe política e
fazer a população enxergar o setor privado como solução para a saída da
crise, o que ainda não surtiu efeito.
Dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) compilados pela Fundação
Getúlio Vargas (FGV) apontam que o Brasil não ficará mais entre as dez
maiores economias do planeta, conforme reportagem publicada pelo jornal Valor Econômico.
O Brasil está despencando no ranking econômico global e ficará, ao
final de 2020, em 12º lugar, atrás de Canadá (que assumiu a nona
colocação), Coreia do Sul e Rússia.
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