Sexta-feira Santa, nos remete a nossa reflexão e autocritica do nosso comportamento humano, social e cristã. Após a entrada triunfante no domingo de ramos em Jerusalém, a inveja e o medo político dos "poderosos" foram ao extremo e tramaram a prisão e morte de Jesus. Para isso precisava de um traidor que entregasse Jesus em um local apropriado que não contasse multidão, pois tinham medo da revolta popular. Quem teve a coragem em traí-lo? Um dos seus discípulos Judas. Observe a história e perceberás que os traidores nunca tiveram um final feliz, sempre é melancólico e triste o seu fim.
Jesus foi preso, torturado, julgado perante as leis da época e condenado a mais severa das penas, a crucificação. Para humilha-lo ainda o colocaram entre dois temidos ladrões.
O traidor angustiado, coberto de remoço, consciência pesada, não suportou a dor da ingratidão, foi ao templo e disse: "Pequei, pois trai sangue inocente." Eles retrucaram. "Que importa? responsabilidade é sua". "Então Judas jogou o dinheiro dentro do templo e, saindo, foi e enforcou-se.
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