Reportagem de capa da revista semanal aponta vínculos de Fabrício Queiroz, que pagava despesas pessoais do clã Bolsonaro, com o miliciano Adriano Nóbrega, suspeito de assassinar Marielle Franco, com assassinatos cometidos no passado; Queiroz tem em sua ficha pelo menos um homicídio ocorrido em 2003; nos mais de 20 boletins de ocorrência e dezenas de inquéritos em que Queiroz aparece, há pelo menos dois supostos autos de resistência com sua participação.
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