A taxa de subutilização da força de trabalho no Brasil encerrou o segundo trimestre do ano em 24,6%, o equivalente a 27,6 milhões de pessoas que se encontram desocupadas e subocupadas por insuficiência de horas, além da força de trabalho potencial, segundo dados do IBGE; número de desalentados - que desistiram de procurar trabalho - bateu o recorde da série histórica e atingiu 4,8 milhões no 2º trimestre, 203 mil pessoas a mais quando em comparação com o 1º trimestre; número de subocupados subiu para 6,5 milhões contra 6,2 milhões no período.
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