Era o ano de 2001, Carnaubais vivenciava um momento de transformação política, social, econômica e cultural. Assumia os destinos de Carnaubais Luizinho Cavalcante, eleito pelo PDT. Sabedor que o mandato era passageiro e o legado precisava ficar, mobilizou os funcionários mais de vanguarda e incentivou-o a criarem o sindicato dos servidores municipais. Pedi a permissão ao pastor da Igreja Batista Regular, Lenivaldo Gonzaga, para acolher os servidores municipais para uma reunião, e ali aconteceu a primeira assembleia para formação do sindicato, que de forma democrática escolheram a direção cabendo ao agente de saúde, Lucas Moura a dirigir a instituição classista.
A liberdade democrática foi tão salutar, que Lucas Moura, e outros membros eleitos na assembleia convocado e mobilizada por nós, não tinham nem votado na eleição em minha pessoa, mas nem por isso foram retaliados, pelo contrário foram apoiados e de forma independente construíram o sindicato. Lucas foi um grande presidente estruturando a vida da instituição e sua representatividade.
Sem pressão e sem me esconder. Contratamos um técnico da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) para elaborar o Plano de Cargos Carreira e Salários dos professores se constituindo o primeiro município do Vale do Açu a gozar de tal privilégio.
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