O desembargador Kassio Nunes teve o nome aprovado pelo plenário do Senado nesta quarta-feira para ocupar uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF), após cerca de 10 horas de sabatina, quando admitiu que determinados atos da Lava Jato podem ser passíveis de correção e defendeu a harmonia entre os Poderes.
Em votação secreta, o magistrado recebeu 57 votos a favor, 10 votos contra e uma abstenção, e se tornará o primeiro ministro do Supremo indicado pelo presidente Jair Bolsonaro. Ele vai suceder o decano Celso de Mello, que se aposentou no início do mês.
Aos 48 anos, Nunes teve uma sabatina relativamente tranquila na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), em que a maioria dos senadores defendeu sua escolha. Ele poderá ficar no Supremo até 2047.
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