"Empenhada em silenciar Lula de qualquer maneira, o veto da Lava Jato
ao encontro de Adolfo Pérez Esquivel tem uma finalidade política
óbvia", escreve Paulo Moreira Leite, articulista do 247. "Impedir que a
autoridade universal de um Prêmio Nobel da Paz contribua para denunciar a
imensa injustiça que está sendo cometida no país". Lembrando que
Esquivel "não é um visitante qualquer, pois se trata de um interlocutor
regular do Papa Francisco", PML destaca que a decisão desrespeitou as
Regras de Mandela, que fazem homenagem ao herói africano da luta contra o
apartheid, "num contexto típico de quem deseja fazer o mundo andar para
trás".
247
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