A bela paisagem registrada na simpática cidade de Porto do Mangue, tem a sua originalidade na obra da natureza. No entanto tem uma história, que guardei há anos, não sei porque, mas sinto a necessidade de revelar a bem da verdade, pois outras foram contadas.
Com as cheias de 2008 e 2009 ocorreram um avanço da Maré sobre a área urbana da cidade de Porto do Mangue. Dado os estragos em vários municípios, a governadora Wilma de Faria, elaborou um documento e requisitou ajuda ao governo federal. No qual foi liberado 10 milhões de reais, devido a eleição de 2010, quando o dinheiro chegou a governadora já tinha se afastado do cargo, para poder disputar o mandato de Senadora. Administrava o Estado o seu vice-governador, Iberê Ferreira de Sousa.
Tendo a responsabilidade de aplicar os recursos e definir as prioridades, uma certa tarde após uma audiência com o prefeito Titico, o governador Iberê (in memória), chamou-me em sua sala e interrogou-me? Luiz, vale apena fazer esta obra de proteção na cidade de Porto do Mangue? Respondi que pelo povo sim. Mas, se esperava o prefeito lhe apoiar não, este não o apoiaria. E o governador na sua sensibilidade de servir, liberou os recursos da obra que hoje tão bem serve a cidade.
Esta bela obra fruta da decisão política administrativa do ex-governador Iberê Ferreira de Sousa, que ainda não tinha sido contada na cidade de Porto do Mangue, pois o prefeito Titico contava que tinha sido outros políticos.
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