domingo, 21 de janeiro de 2024

A história mostra a decadência eleitoral do grupo de Dinarte Diniz em Carnaubais: Quanto mais o povo os conhecem, mais se afastam

Venho defendendo uma tese, em que o grupo de Dinarte Diniz em Carnaubais, ainda não obteve 50% + 1 dos votos e não será em 2024 que conquistará. Como também quanto mais o povo o conhece, menos votos tem obtidos. Para ilustrar esse raciocínio veja os dados eleitores das eleições em que o mesmo liderou.


2012, primeira eleição disputada em Carnaubais, obteve sua maior votação 46% dos votos, perdeu a eleição para Luizinho Cavalcante. 


2015, em eleição suplementar, disputou novamente o pleito eleitoral e viu cair  sua votação, obtendo 45% dos votos.


2016, sabendo que não tinha chances em vencer a eleição, aliou-se a Dr. Thiago Meira, para que esse fosse seu vice-prefeito. Findou Thiago Meira sendo o candidato a prefeito e Marineide Diniz a vice-prefeita. Dr. Thiago ganhou a eleição, mas continuou a diminuir os votos dos Diniz, caindo para 43% a votação.


 2020, após conspirar contra o prefeito Dr. Thiago Meira, na maior engenharia de conspiração existente na história de Carnaubais, conseguiu eleger sua mulher Marineide Diniz, que exercia o mandato de prefeita, usando de todas a irregularidades e derramando dinheiro, público, próprio e de agiotas, para amargar mais uma vez a diminuição dos votos, obtendo 36% dos votos.


A tese mostra que quanto mais o povo conhece o trio Diniz: Dinarte, Marineide e Wilde, mas distante o povo fica. Diante dos desastrosos resultados de pesquisas realizadas para consumo interno, o governismo tem usado uma "falsa" estratégia em mostrar adesões, numa tentativa de que está forte. Mas o fato não tem somado, pois continua a sangria de votos dos que votaram na prefeita em 2020.


A resistência dos carnaubaenses aos Diniz em 2020 continua, a base está firme. Foram 64% dos votos contra a Marineide Diniz, e digo, no momento está até ampliada. Reconhecendo que o poder financeiro e administrativo, ainda tem uma condições de crescimento, que com muita dificuldades poderá chegar aos  40% dos votos em 2024. 

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