Gasolina baixa, mas precisa fiscalização do governo e pressão por menos consumo da população
Os brasileiros vem sendo assaltados de todas as formas, em casa, nas ruas e até por quem não deveria, determinados governantes. O Congresso Nacional sentiu o clamor das ruas e deu sua contribuição encurralando o presidente Bolsonaro e os governadores, estipulou em 18% o valor máximo cobrado no ICMS nos combustíveis, telefonia e energia elétrica.
Os governadores protestaram recorreram ao STF e não encontraram guarida, começaram a decretar em seus estados a redução. Foi nos últimos anos a mais valiosa lei de amparo econômico a população. Hoje (5), encontrei em Natal gasolina a R$ 7,29; R$ 7,09; e até de R$ 6,95. Sinal que está funcionando o princípio da lei.
Mas também vejo que os órgãos do governo era para estarem exercendo o seu papel, fiscalizando os postos se é que estão dentro da redução programada. Também é necessário a participação popular na fiscalização, bem como desenvolver estratégia de repúdio ao jogo do capital que monopoliza os preços do petróleo. Existe várias formas, uma das seria: diminuir o consumo, evitando viagens e a utilização do seu veículo.
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