A verdade é que a União e os Estados não estavam preparados para viver uma pandemia a nível que fomos atacados, apesar do nosso País dispor de um Sistema Único de Saúde (SUS) criticado e desprezado por muitos. Politizar a pandemia não é um bom caminho, culpar a governadora Fátima Bezerra é uma agressão a verdade. A governadora se esforçou para cumprir todas as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Bem diferente do presidente Jair Bolsonaro, que peitou, confundiu, desestimulou e patrocinou a mortandade vista e presenciada em nossa Pátria.
Diante de toda as dificuldades que as oligarquias produziram ao Rio Grande do Norte ao longo da nossa história, não é justo condenar a governadora Fátima Bezerra. Diante dessa situação a governadora abriu 180 novos leitos de UTIs e 127 novos leitos de estabilização, uma tarefa nada fácil. Distribuiu em termo percentuais no Brasil o maior número de máscaras a população, ajudou dentro do que podia aos municípios, mesmo sendo rejeitada por uma classe política municipal na grande maioria bolsonarista.
O Estado do RN vem sofrendo as consequências dos favorecimentos e privilégios das famílias oligarcas que se apoderaram do RN, basta olhar os sobrenomes dos altos salários dos aposentados do Instituto de Previdências do Estado (IPE), na sua grande maioria nem foram concursados e hoje consome a maior parte dos recursos dos tributos estaduais. Precisa dizer os sobre nomes?
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