Os que temem o julgamento popular estavam torcendo para que não acontecesse a eleição em 4 de outubro. Os descendentes filhotes da ditadura, estavam propondo 2022, algo parecido com o que o último ditador brasileiro João Figueiredo já tinha feito.
O grupo de estudo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que vinha trabalhando essa possibilidade a pedido da presidenta Rosa Weber, concluiu estudo e aponta as condições de realizar o pleito. Numa democracia séria não tem espaço para mungangas.
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