Quando o Congresso Nacional votou a reforma eleitoral no ano passado, confesso que achei pouco, queria mais. Mas admito que foi mais profundo do que detectei. Analisando o resultado eleitoral percebo que a nova lei eleitoral avançou em benefício da democracia, assim conforme o resultado eleitoral. O fim do financiamento de empresas e o limite de doações colocaram uma nova ordem no pleito, como também o financiamento público de campanha, foram pontos determinantes no resultado eleitoral.
O desdobramento da lei se aprofundará no próximo pleito municipal de 2.020, em que acabou com as coligações proporcionais, o que afetará em cheio o atual quadro político, basta analisar a realidade em nosso município em que uma Câmara Municipal composta por 9 vereadores, onde cada um dos seus membros pertencem a um partido diferente.
Essa realidade será totalmente modificada, pois não resistirão a existência de tantos partidos. Uma nova realidade política os obrigarão aos atuais vereadores a se obrigarem em um novo projeto político partidário para enfrentarem o próximo pleito eleitoral. Muitos partidos deixarão de existirem dentro dessa nova ordem de estrutura partidárias.
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