Manuela destacou que 2018 é o ano da resistência democrática. "No tabuleiro da vida e do desenvolvimento, voltamos algumas casas", disse, defendendo que "o povo seja livre e soberano para decidir o futuro da nação". E acrescentou: "É preciso radicalizar a democracia para vencer o golpe e ocupar o poder; do contrário, não conseguiremos vencer a elite entreguista”.
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