Jesus foi preso, levado a um tribunal, interrogado, ouviu-se as muitas testemunhas de acusações conflituosas e silenciosamente Jesus ouvia. O Sumo-sacerdote desafiou Jesus " Eu te conjuro pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o filho de Deus" (Matheus 26:63). A resposta de Jesus foi: " Tu disseste" (Matheus 26:64). Por conta disso, Califás condenou Jesus por blasfêmia e o sinédrio concordou em sentenciá-lo à morte (Matheus 25: 57: 66).
Mesmo Pilatos não vendo nenhum crime sobre Jesus, o queria soltá-lo, mas a pressão dos que faziam a opinião pública na época, insultavam e gritavam crucifica, crucifica... Pilatos tendo consciência da inocência de Jesus, ouviu os formadores de opinião e lavou as mãos, o entregou para ser crucificado entre dois ladrões.
Verifica-se que as injustiças provocadas pela humanidade são milenares e as condenações sem provas, tendo como justificativas apenas o risco que uma liderança representa pela sua capacidade de liderar multidões e de ser contra a elite dominante, pode ser motivo para sua eliminação, como no caso de Jesus cujo único "crime" foi pregar o amor ao próximo como bem maior entre os seres humanos e isso representava uma ameaça aos ocupantes do poder daquela época.
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