A Odebrecht apresentou à Lava Jato extratos que seriam de pagamento
de propina vinculada por delatores a uma reunião com o presidente Michel
Temer em 2010.
Os valores superam os US$ 40 milhões que, segundo ex-executivos,
tiveram o repasse acertado em encontro com o hoje presidente, em seu
escritório político paulistano.
A propina é ligada, de acordo com a Odebrecht, a um contrato
internacional da Petrobras, o PAC-SMS, que envolvia certificados de
segurança, saúde e meio ambiente em nove países onde a estatal atua. O
valor inicial era de US$ 825 milhões.
CAMILA MATTOSO
Nenhum comentário:
Postar um comentário