A professora da Universidade de Brasília (UnB), Beatriz Vargas, considerada que o poder Judiciária é bastante afastado da realidade social da população. "O Judiciário vem se consolidando como uma ilha conservadora", basta olhar a sua composição de 11 representantes apenas 2 mulheres e nenhum negro.
A professora foi ouvida pela jornalista Mayara Paixão, do Brasil de Fato (SP), onde concedeu uma longa entrevista sobre o judiciário brasileiro. A mesma foi lançada por um grupo de mulheres como um dos nomes que poderia ocupar a vaga deixada por Teori Zavascki. A professora critica a posição do Judiciário em querer está acima de todos e querer dá a última palavra. Afirma que em uma democracia a última palavra é a do povo.
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