Leonel Brizola o político mais perseguido do Brasil, por expressar o sonho de um Brasil soberano
O presidente dos Estados Unidos Donald Trump, mandou liberar os documentos secretos da CIA sobre o assassinato de John F. Kennedy. O documento trás as evidências da forte perseguição aos líderes nacionalistas brasileiros, João Goulart, Leonel Brizola e Rubens Paiva. A espionagem sobre Brizola, não foi por acaso. Desde a luta radiofônica criando a Rede da Cadeia da Legalidade, quando ele impediu o golpe militar que buscava barrar a posse de Jango em 1.961, até suas campanhas presidenciais em 1.980 e 1.990. Brizola, sempre esteve da luta pela soberania nacional. Isso para o Império e seus associados no Brasil, era inadmissível.
Os documentos confirmam a perseguição a Brizola desde 1.960, registra até a recusa de Brizola a ajuda de Cuba e da China, Brizola temeu que o fato pudesse levar os americanos a uma intervenção no Brasil. O golpe militar de 1.964, impediu o projeto Trabalhista de Jango e Brizola e impôs duas década de regime ditatorial em nosso País.
A perseguição a Brizola não veio só de fora, os aliados do capital americano, como a Rede Globo, defensora do entreguismo, tornou-se o maior difamador de Leonel Brizola, mesmo assim não conteve a liderança do líder trabalhista que impôs uma derrota a Globo, ao vencer a eleição para governador em 1.982 no Rio de Janeiro. A Globo e os militares sabiam que Brizola representava a continuidade do projeto de Jango interrompido em 1.964. Brizola implantou no seu governos os CIEPS (Centro Integral de Educação Social).
A esquerda sem unidade, impossibilitou a vitória de Brizola a presidente da República em 1.989, em que no segundo turno Lula perdeu para Collor de Melo. O Brasil perdeu com a não chegada de Brizola a presidência da República.
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