quinta-feira, 20 de março de 2025

Fim da reeleição no executivo e o máximo de três mandatos para o parlamento

 Já me dirigi aos amigos leitores desse blog por algumas vezes defendendo e me colocando pelo fim da reeleição no Brasil. Hoje trago de volta esse tão importante tema. Não vejo como um desejo, e sim, como uma necessidade. A essência da DEMOCRACIA é a ALTERNÂNCIA DE PODER. A oxigenação de novas propostas e ideias pertence aos grupos organizados na vida política de um povo. O Brasil tem um Estado pesado, assim mostra os dados econômicos, basta dizer que existe 40 Ministérios, sem falar em várias Estatais sem nenhum objetivo econômico ou social. Em Carnaubais, entre titulares e adjuntos, são 26 secretários.


Os eleitos assumem já pensando na reeleição e a cada passo, o País se afundando em dívidas e dificuldades. O capital assumiu institucionalmente o comando do País, ao comandar de forma independente o Banco Central. Veja aumentaram ontem (19 de março) os juros para 14,25%, uma imoralidade para um país mergulhado em um exorbitante dívida pública. O folgado Congresso Nacional, com seus altos salários e benefícios em seus gabinetes, conseguiram avançar nos recursos do Orçamento da União, num total descontrole de planejamento e objetividade, além das emendas pix relegando a transparência pública a sociedade. Também defendo o máximo de três mandatos no parlamento.


Esse é um quadro preocupante e temeroso, em uma conjuntura política mundial e conturbada. Nada melhor do que o exercício da soberania popular, e fim da reeleição para presidente, governador e prefeito. Pelo contrário caminharemos a passos largos para uma catástrofe social. 

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