O ministro Flávio Dino, do STF, fixou prazo de 15 dias para Lula, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, darem explicações sobre a continuidade do chamado "Orçamento Secreto", que consiste no pagamento de emendas parlamentares com pouca ou nenhuma transparência sobre a autoria das indicações para aplicar as verbas.
“(As entidades) noticiam (os) seguintes aspectos: ‘uso indevido das emendas do relator-geral do Orçamento para efeito de inclusão de novas despesas públicas ou programações no projeto de lei orçamentário.
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