sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Será que estamos anestesiados? Poucas vozes em defesa da educação pública

 Por ocasião da pandemia do coronavírus a cada decreto divulgado pelos governantes a gritaria era geral por partes de donos de estabelecimentos comerciais e não poderia deixar de ser, pois é, essa atividade que lhe garante a sobrevivência. 


Mas no tocante a educação pública é um profundo silêncio e conivência, dois anos sem aulas presenciais e parece que está tudo normal. Professores e demais funcionários com os salários religiosamente em suas contas mensalmente, a classe média com seus filhos nas escolas privadas tendo aulas todos os dias e os pobres com seus filhos privados de ter aulas. Poucos se atrevem a dizer algo o que me entristece bastante, outros que tinham o dever moral de defender a escola pública, pois são frutos dela muitos estão no maior do silêncio.


Aqui no município vizinho do Alto do Rodrigues já aconteceu a semana pedagógica e na próxima segunda-feira 21, será dado início as aulas presenciais. Infelizmente aqui a gestão malvadeza do G3, sem rumo e sem prumo para o povo não se tem definição de quando começarão as aulas aos filhos dos seus munícipes.

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