terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

Professores não aceitam proposta do governo e deflagram greve

 Cartaz disponível no site - Sindicato dos Bancários no Estado de Goiás

O Rio Grande do Norte vive o seu pior momento na história da educação pública, lembro que quando chegou a pandemia do coronavírus a rede pública estadual encontrava-se em greve. O que mostra que passamos 2020 sem aulas, 2021 com aulas remotas, que foi um desastre. E agora em 2022 as aulas que eram para começarem ontem 14, findou não acontecendo em muitas escolas dado o impasse entre governo e  categoria do professores dado o não pagamento do novo piso salarial do magistério.

 

Nunca imaginei que a professora Fátima Bezerra - PT, articuladora da lei nº 11.738 de 16 de julho de 2008 quando era deputada federal, hoje governadora resistir em não pagar o que está aprovado como lei. Dizer que não tem como não convence, pois é a própria que tem o poder de decisão de como  gerir e equilibrar as finanças do estado e não fez. Hoje amarga ver o vizinho estado do Ceará dar um aumento maior do que determina a lei. E no Pernambuco o governador Paulo Câmara - PSB, não contou conversar deu o maior aumento concedido por um governador deu 35%. Desculpas que lá é diferente daqui não convence.

 

Se já existia um fosso separando alunos da classe pobre que estudam nas escolas públicas da classe média e alta que estudam em escolas particulares, imagine agora sem aulas. Os dados já revelam que no RN 30,8% dos jovens de 15 a 29 anos nem estudam nem trabalham. Isso é gravíssimo. Lamentável.

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