A crise institucional, política e social que acomete o Brasil têm se agravado cada vez mais pelas mãos do governo Jair Bolsonaro (sem partido). Essa é a avaliação compartilhada por movimentos populares, centrais sindicais e partidos políticos que integram a Frente Brasil Popular. Dirigentes desses grupos se reuniram na manhã desta segunda-feira (2), em São Paulo (SP), na sede da Central Única dos Trabalhadores (CUT).
"Na economia, os problemas da classe trabalhadora só se aprofundam. Os investimentos na indústria pararam, o desemprego está aumentando com a precarização e fugiram U$ 25 bilhões do capital estrangeiro, por isso a taxa de câmbio subiu”, explica João Pedro Stedile, da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
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