A descoberta do esquema se deu em 2007, quando a Polícia Federal havia iniciado a investigação em São Paulo de crimes de exploração de prostituição e tráfico de mulheres, resultando na deflagração da Operação Santa Tereza.
Segundo o Ministério Público Federal, durante essa invetigação surgiram os indícios contra Paulinho em relação a crimes financeiros. Àquele momento, a apuração foi desmembrada e remetida ao Supremo, em função do foro especial do deputado.
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que "a ação penal só foi aberta no STF em setembro de 2015, quando foi recebida a denúncia contra o deputado sob acusação de crime contra o sistema financeiro (desvio de dinheiro de empréstimos do BNES), lavagem de dinheiro e formação de quadrilha."
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