Apaziguar os ânimos pacificar a sociedade, é a tarefa de um chefe de Estado Estadista. O Brasil entrou num oito do ante Lula, florou a ultra direita e com ela o empobrecimento da população em nosso País. Para cumprir uma agenda do capital, destituíram Dilma, prenderam Lula, diminuíram os direitos trabalhista, restringiram a previdência social e com eles o aumento desenfreado da pobreza.
Basta olhar o mundo e observar que o modelo capitalista faliu, todas as suas políticas levam a brutal concentração de renda. As grandes economias, antes colonizadoras ainda dispõe de reservas para se sustentarem o que não acontece nas economias emergentes. O liberalismo que foi implantado na Argentina antes do Bolsonaro, com a eleição de Mauricio Macri e que seria o futuro do continente, não resistiu, perdeu a eleição primária e será fragorosamente derrotado em 27 de outubro. A desastrosa política liberal, levou a extrema pobreza a 37% dos argentinos o que reflete na economia brasileira, já que é o maior parceiro comercial na América do Sul.
O imperialismo Norte Americano, bloqueia as economias de Cuba, Venezuela, Coreia do Norte, Irã. Faz de tudo para mostrar que o socialismo é falido e encobrir a profunda crise. Por outro lado, China, União Soviética, Venezuela, Cuba, Irã, entre outros formam um bloco de enfrentamento ao imperialismo.
No Brasil, a crise é duradoura e sofrida. Um presidente na contra mão da agenda social vem empurrando a sociedade para um brutal empobrecimento e que só conseguirá governar com como um governo ditatorial. Para isso é o aliado número do Imperialismo americano e conta com o apoio das forças armadas, que sempre convocada reprimiu a nação, " povo", como fez em Canudos, projetou golpes e está pronta para repetir a história.
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