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Todos os levantamentos de pesquisas realizadas esse ano em nosso Estado, apontam a popularidade da Senadora Fátima Bezerra - PT, disparada na opinião pública para governar o Rio Grande do Norte. Sem que a mesma ainda tenha dito em nenhum lugar que é pré-candidata a governadora. Por que está acontecendo isso? O seu trabalho como deputada estadual, federal, sua vitória ao Senado, sendo a primeira mulher de origem operária a galgar tão importante cargo na República do Brasil? Com certeza deve ser um dos itens.
O cansaço da elite dominante é grande, pois José Agripino - DEM, Garibaldi Alves - PMDB e os Rosados - PP, já não reúnem mais força de impor uma candidatura majoritária com aceitação popular. O crescimento da Senadora Fátima Bezerra, tem levado os cientistas políticos das elites a fabricarem toda semana uma chapa. Já foram com Carlos Eduardo Alves - PDT, Tião da Preste - PSDB, Rogério Marinho - PSDB, o vice-governador Fábio Farias - PCdoB, o Desembargador Claudio Santos e agora o deputado presidente da assembleia, Ezequiel Ferreira - PSDB. Nenhuma ainda decolou, enquanto Fátima Bezerra continua a crescer.
Na verdade a chapa de Fátima Bezerra, ainda não foi fechada. Tem a possibilidade da chapa majoritária ser formada por mulheres: Governadora Fátima Bezerra - PT. Senado: Zenaide Maia - PMB e Magnólia Figueiredo - SD, ainda estando em aberto o candidato a vice-governador que defendo que seja um homem e de posição política de centro.
Chegou a hora do Rio Grande do Norte realizar a sua ruptura política, pois ainda é o último Estado da Federação brasileira, que não aconteceu. Basta olhar ao nosso redor e ver a situação dos Estados da Paraíba e Ceará que já realizaram sua ruptura e estão em situação política administrativa bem melhor do que o RN.
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