Corregedor-geral eleitoral, ministro Jorge Mussi, votou para que sejam cassados todos os candidatos eleitos de duas coligações que traziam candidatas laranjas para burlar a cota de 30% de mulheres na disputa eleitoral; embora o julgamento seja referente às eleições municipais de 2016, o caso pode servir como precedente para o julgamento de candidaturas fictícias também do pleito de 2018; caso seja validada para estes casos, a decisão regra atingirá em cheio candidaturas do PSL em Minas Gerais e Pernambuco que enfrentam denúncias do gênero.
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