O presidente em exercício Geraldo Alckmin (PSB) declarou nesta terça-feira (9) que o aumento do dólar na última semana não teve justificativa. A moeda americana chegou a atingir a máxima de R$ 5,70, mas começou a cair a partir de quinta-feira (5) após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reafirmar o compromisso com o arcabouço fiscal. O governo anunciou um corte de R$ 25,9 bilhões em despesas com benefícios sociais para 2025.
"Se olhar o tripé macroeconômico, o câmbio é flutuante. Do mesmo jeito que subiu, ele reduz. Ele tem oscilações e deve ser flutuante mesmo. Acredito que vai cair mais. A tendência é que caia mais. É que o mercado é estressado. Não tem nenhuma razão para ter ido no patamar que foi. A tendência é que ele caia", afirmou Alckmin.
O vice-presidente também expressou confiança na queda dos juros e disse que não há razão para a Selic ser a segunda maior taxa básica de juros do mundo.
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