Conheça melhor um pouco a nossa história, saiba quem foi Valdemar Campielo Maresco

 

O blog Carnaubais Para Todos, sente-se na obrigação em registrar ao conhecimento público a nossa história, ninguém chega onde chegamos por acaso, e depois do que fizeram com a memória de Dr. Arnóbio Abreu e do chilique da prefeita que não sabe memorizado o nome da escola Abel, inicio hoje esse trabalho. Espero que os mestres passem nas escolas essa nossa história.

Ao chegar a condição de prefeito de Carnaubais no ano de 2001, A nossa cidade já ia completar 38 anos de emancipação política administrativa e que nada  registrava-se em nome de Valdemar Campielo. Aquilo me machucava em ver tamanha injustiça. Encaminhamos um projeto de lei a Câmara Municipal criando o bairro Valdemar Campielo, em 30 de março de 2001. No ano de 2004, elevamos um monumento em memória a pessoa de Valdemar Campielo.

Quem foi Valdemar Campielo? Um cidadão criado na comunidade do Logradouro, trouxe a vocação natural do social, assim foi na sua juventude foi vereador por dois mandatos ainda quando Carnaubais pertencia ao Assú. Seu desejo em representar seu povo era grande, saia de bicicleta para o Assú para levar os clamores do povo da zona Norte na época em que erámos distrito do Assú. Emancipado o município em 1963, enfrentou o irmão do deputado estadual Olavo Lacerda, João Batista Lacerda Montenegro e venceu a eleição se tornando o primeiro prefeito eleito do nosso município.

Seu legado: Construiu a sede da prefeitura e da Câmara na Cidade Histórica, construiu as escola: Abel Alberto do Fonseca na Cidade Histórica e depois na Cidade Nova, a Antônio Oliveira na Arenosa, o grupo escolar do Logradouro e do Porto do Mangue. O mercado público do Logradouro e Porto do Mangue. ampliou a iluminação pública da Cidade Histórica e colocou energia no Logradouro e Porto do Mangue. Conduziu o processo de mudança da Cidade Velha para a Cidade Nova após a grande cheia de 1974. Construiu uma praça ao lado da capela de Santa Luzia na Cidade Histórica. Construiu o cemitério público na Cidade Nova. Mas o forte era o social, era seu prazer atender os mais humildes.