sábado, 13 de julho de 2024

Revelações sobre a 'Abin paralela' são "graves" e "dignas de preocupação", dizem ministros do STF

 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) estão tratando como "graves" as revelações feitas pela Polícia Federal (PF) sobre uma operação clandestina de vigilância realizada por membros da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo Jair Bolsonaro (PL). Segundo a PF, a ação envolvia uma "Abin paralela" que fornecia informações a grupos de ativistas digitais, fomentando desinformação.

De acordo com a PF, os ministros Alexandre de Moraes, relator das investigações, Dias Toffoli, Luiz Fux e Luís Roberto Barroso, atual presidente da Corte, foram alvos dessa vigilância. Em conversas reservadas, magistrados descreveram ao jornal O Globo a situação como "digna de preocupação" e "reveladora".

No entanto, os ministros acreditam que as ações do grupo não conseguiram atingir seus objetivos. Apesar da mobilização para monitorar os integrantes do STF, nada comprometedor foi encontrado. 

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