A igreja Católica Anglicana se posicionou, por meio de um manifesto, contra as comemorações do golpe militar de 1964 e a reforma da Previdência por parte do governo Jair Bolsonaro; no texto, os religiosos destacam que "quando o presidente Jair Bolsonaro impõe ao Brasil a lembrança do golpe empresarial-militar de 1º de abril de 1964, que gerou tanto mal estar, perda da liberdade, violação dos direitos humanos de todas as formas, opõe o governo ao povo, ao Brasil e à Constituição Federal que ele jurou obedecer e que o povo brasileiro".
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