Até 2016, ano do golpe de Estado heterodoxo, o Brasil figurava mantinha posição estável no Índice Global de Democracia elaborado anualmente por uma unidade da revista The Economist. Com o golpe, veio a queda na classificação, que se repetiu este ano: o Brasil ficou na 49º posição numa lista de 167 países, com uma pontuação que o exclui do grupo das “democracias plenas”, rebaixando-o para o das “democracias falhas”. O país mais democrático do mundo, segundo o ranking, é a Noruega, seguida da Dinamarca.
Na primeira versão do estudo, elaborada há 10 anos, o Brasil apareceu com 7,38 pontos, nota que se manteve estável 2015. Em 2016, depois da deposição da ex-presidente Dilma, a nota caiu para 6,90 e agora para 6,86.
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