Com prejuízo de quase R$ 500 milhões nos dois primeiros meses do ano e
depois de frustrar-se com o baixo número de adesões ao plano de
desligamentos voluntários aberto em janeiro, a Empresa Brasileira de
Correios e Telégrafos (ECT) avalia uma medida radical para fechar o
rombo em seus cofres, que desperta a ira dos sindicatos de
trabalhadores: uma forma de driblar a estabilidade dos empregados e
fazer demissões motivadas”, com o objetivo de reduzir o quadro de
pessoal. Estimativas preliminares indicam a necessidade de enxugamento
de 20 mil a 25 mil funcionários para equilibrar as despesas operacionais
e dar sustentabilidade aos Correios.
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