“Dentro da investigação ficava bem claro que uma parte do dinheiro da propina era, sim, revertido para partido político. Caracteristicamente, já foi falado ao longo da investigação dois partidos que ficavam claro: o PP e o PMDB”, afirmou.
Executivos do frigorífico JBS e da empresa BRF Brasil
foram presos. O esquema seria liderado por fiscais agropecuários
federais e empresários do agronegócio. Segundo a PF, a operação detectou
em quase dois anos de investigação que as Superintendências Regionais
do Ministério da Pesca e Agricultura do Estado do Paraná, Minas Gerais e
Goiás ‘atuavam diretamente para proteger grupos empresariais em
detrimento do interesse público’.
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