Vivemos em ciclos, e com eles o fim do modelo sindical brasileiro
A história da humanidade é feita de ciclos, Antes e depois de Cristo; A Idade Média e a Moderna; Hoje vivemos a Idade Contemporânea iniciada em 1789 permanecendo até os dias atuais. No sindicalismo, iniciamos um ciclo no final da década de 70 do século passado, com a evolução e força do sindicato dos metalúrgicos do ABC paulista, liderado por Lula da Silva. Daí foi avançando um novo sindicalismo combativo e de muitas vitórias.
O tempo passou, muitas conquistas, mas a maior parte da turma perdeu-se na caminhada, acomodou-se viraram pelegos. Os que entraram nas direções sindicais não saíram mais, são os mesmos a quatro, cinco décadas. Os sindicatos sem força, sem capacidade de mobilizar se acostumaram com as bonanças, só que acabaram. Agora parte deles envolvidos na maior traição e desvio de dinheiro dos seus próprios representados, veja o escândalo dos aposentados.
Somente um novo modelo de organização, novas ideias e práticas associativistas, poderão voltar a tão necessária atividade em defesa do proletariado frente ao capital.
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