Rios na Amazônia secam rapidamente e estiagem pode bater novo recorde
Depois de um ano de seca recorde na Amazônia em 2023 e uma estação chuvosa fraca, os rios da região vem diminuindo rapidamente desde o mês de junho, trazendo ameaças de uma nova estiagem desastrosa para este ano.
Previsões do Serviço Geológico Brasileiro (SGB) para este ano apontam que todos os rios da bacia amazônica tem grandes probabilidades de ficarem abaixo dos seus mínimos históricos.
Uma combinação de altas temperaturas, chuvas abaixo de média histórica, na sequência de um ano extremamente seco trazem os prognósticos mais pessimistas para a região.
"Os rios nunca recuperaram da seca do ano passado, a estação chuvosa esse ano não foi alta, não compensou a estiagem de 2023 e as altas temperaturas desde ano pioram a situação. Os rios já estão mais secos que estavam nessa época no ano passado", conta o climatologista José Marengo, coordenador de Pesquisa e Desenvolvimento do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).
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