A diferença está no endividamento: A obra realizada vai ficar para dois futuros prefeitos pagarem
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEheAylFuGLU7gnuBH6ejkiEIwHwvyg3vLCPW1kb7O1b3_qEN0w-dM3wGIBJj-Bf45iBfcAKJE2ChSii1bbrv9wjyyg9Nw6b4FXxB21T6EVh2WT8HSXRJG2mb2i00WPQKKp6YVFavlVUpHOCcd-PrWPmE-Lx3hGimmsO3FjHb3KovpCV-HW2GOYrJEMLHfo=w400-h225) |
Foto Toni Martins |
Depois de um longo processo de debate sobre o empréstimo aprovado por 7 vereadores na Câmara Municipal junto a Caixa Econômica Federal no valor de R$ 17 milhões, para ser pago pelos dois futuros prefeitos com R$ 40 milhões, percebe-se que vai vir problemas pela frente. Outro forte debate foi o péssimo serviço executado de asfaltamento executado em que foi enfrentado pelo vigilante e defensor do povo, o vereador Mário César com amplo apoio do povo, ao ponto que a Caixa Econômica ao fiscalizar o serviço mandou parar a obra. Uma outra empresa foi contratada em que prestou um serviço de melhor qualidade.
Acontece que gestores no passado realizaram obras de asfaltamento e calçamento sem tomar dinheiro emprestado. A rua da foto é a Wilson Gregório no distrito do Entroncamento, calçada em 2001 pelo ex-prefeito Luizinho Cavalcante, com recursos próprios e pago na hora, sem deixar dividas para futuros gestores.
Hoje o governismo, quer cantar as obras que vai ficar "penduradas" para o próximo prefeito pagar. Isso quer dizer que menos dinheiro, será aplicado nas políticas públicas reclamadas e necessárias a população.
Nenhum comentário:
Postar um comentário