Um mar de indefinições, descrédito, falta de compromissos, levou o grupo do "chefe" ao desânimo
O governismo carnaubaense vive o seu pior momento desde a sua posse em 1º de janeiro de 2021, a cada dia vão chegando as faturas a sem serem pagas avolumando assim os problemas e por consequências as dificuldades. O "chefe" já não sabe mais se as dificuldades são internas ou externas, pela quantidade de leões que precisa eliminar diariamente entre seus "aliados".
Bateu o desânimo no grupo, a descrença por não acreditarem nas inverdades e na não realizações dos compromissos assumidos. Após o ato político de filiações ocorrido no início de abril, o "Chefe" deu uma mergulhada aguardando o tempo passar para ver como é que fica. Os Benevides continuam a fincar o pé, só ficam no grupo se o candidato a prefeito for o vice-prefeito Gleidson Benevides e não pedem segredo a ninguém, inclusive já vislumbram um outro projeto alternativo. O "chefe" não quer ouvir falar de longe, diz que é Marineide Diniz, mas a seu modo prepara o nome de um sobrinho ou sobrinha, para na hora exata lança-lo. Nesse dilema e nesse mar de indefinições caminha para a derrota eleitoral o grupo liderado pelo "chefe".
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