Cientistas descobrem substância em veneno de aranha brasileira que pode matar célula com câncer
Instituto Butantan e a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein identificaram uma molécula com potencial para tratamento do câncer, proveniente de um processo inovador e extraída do veneno da aranha caranguejeira Vitalius wacketi, encontrada no litoral de São Paulo.
Sintetizada no laboratório do Butantan e purificada pelo Einstein para remover possíveis contaminantes e intensificar seu efeito, a substância demonstrou capacidade de eliminar células de leucemia em testes in vitro.
Resultado de mais de duas décadas de estudos, a técnica que levou à descoberta da molécula foi patenteada com apoio das áreas de Inovação das instituições.
Ponta Negra News
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