Chegamos ao final de 2023 no Brasil de muitas desigualdades sociais, com pequenos avanços econômicos, sociais e político. Mais empregos, menas inflação, a volta de políticas sociais como: Farmácia Popular, Minha Casa Minha vida, entre outras políticas que chegam diretamente ao povo.
No contexto geral o aumento de Ministérios de 23 para 38, associado ao poder do Centrão, estabelece a permanecia da desigualdade social, além de provocar futuramente uma crise econômica com consequências política. As emendas parlamentares terá a sua disposição no Orçamento da União, mais recursos do que 20 Ministérios juntos. É um dinheirão aplicado de forma desordenada de planejamento carregado de vícios e corrupções. O Fundo Eleitoral também está perdendo a sua essência e se transformando em mais um fardo aos brasileiros e brasileiras.
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