O empresário bolsonarista George Washington de Oliveira Sousa afirmou em depoimento à Polícia Civil do Distrito Federal que contatou um “importante general do Exército” e relatou um possível “banho de sangue”. O terrorista foi preso no sábado, 24, depois de colocar uma bomba em uma via que dá acesso ao Aeroporto de Brasília.
Ele mora no Pará e trabalha como gerente de posto de gasolina. O bolsonarista participava de atos em apoio a Jair Bolsonaro em frente ao Quartel General do Exército, na capital federal, para “aguardar o acionamento das forças armadas para pegar em armas e derrubar o comunismo”, conforme relatou à polícia.
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