segunda-feira, 1 de agosto de 2022

A história nos mostra que as maiores convenções nem sempre ganharam a eleição

 

A história nos mostra nesse início de século, que desde 2002 que os candidatos que realizam as maiores convenções não conseguiram ganharem a eleição. Foi assim em 2002, quando quem realizou a maior convenção foi Fernando Bezerra e não foi nem para o segundo turno. Wilma de Faria, no minúsculo PSB e com 4 prefeitos, foi ao segundo turno e se tornou governadora. Em 2006 Garibaldi Alves - MDB, era o governador de férias e sofreu a sua primeira derrota na vida pública para a reeleição de Wilam.


Em 2010, o governador Iberê - PSB, realizou grande convenção e quem venceu a eleição foi Rosalba Ciarline - PFL. Em 2014, um acórdão liderado por Henrique Alves - MDB e Wilam de Faria - PSB, juntaram 19 partidos, realizaram a maior convenção e o eleito foi Robson Farias - PSD, que tinha realizado uma minúscula convenção. Em 2018, Fátima Bezerra - PT realizou uma convenção mucha no clube do América e foi a vitoriosa.


A campanha vai começar, o povo vai despertar para o processo eleitoral a partir do dia 16 de agosto, quando começará os programas de rádio, televisão e a mobilização  de rua. Basta olhar os percentuais mostrado pelas pesquisas em que aponta o alto índice de quem não sabe em quem vai votar. Compreendo que cada eleição tem sua própria história, pois saibam os apressados que o processo eleitoral está indefinido no RN, a melhor definição que vejo é para presidente, com Luiz Inácio Lula da Silva, o restante ainda está indefinido. 


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