Fátima Bezerra despreza os que lhe deram as mãos e preferem os que a própria dizia, que tinham quebrado o estado
Na corrida sucessória a governadora Fátima Bezerra - PT, vai pisando no pescoço o quanto for necessário para se manter no poder. Governadora de uma Partido que tem origem sociais, chega ao final do seu governo sem ter mostrado a capacidade de fazer com que o estado tenha promovido uma melhor distribuição de renda e programas que venha justificar suas criticas aos seus antecessores.
Sem contar com muitos que lhe ajudaram e friamente a governadora deu as costas, buscou na "elite dominante" os seus principais parceiros, traindo os que lhe ajudaram a elegerem e sonharam com melhores dias para o povo Potiguar. Sócia da elite, segue deixando para trás o seu senador Jean Paul - PT, que trocou por seu ex-adversário Carlos Eduardo Alves - PDT. O seu vice-governador Antenor Roberto - PCdoB, foi trocado por Walter Alves - MDB, segundo o seu próprio partido o chamava de golpista e traidor dos trabalhadores por ter votado a favor da reforma trabalhista, da previdência e de todas as mazelas mandadas por Bolsonaro. Já a Antenor Roberto prometeram a 1º suplência a senador e agora já o deslocaram para a 2ª suplência.
Para justificar as suas incoerências, elegeu a bandeira, que precisa unir forças para derrotar Bolsonaro. Mas por que se alia a tantas lideranças na capital e no interior que apoiam Rogério Marinho para o senado e Bolsonaro para presidência? Na verdade não me convence. Se o seu governo não rendeu prosperidade ao povo do RN, agora inchado pelos que segundo ela quebraram o estado vai dá certo?
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