A movimentação do governo Jair Bolsonaro para tentar mais uma vez aprovar no Congresso uma minirreforma trabalhista, acendeu o sinal de alerta nas centrais sindicais, cujas lideranças já começaram a articular estratégias de reação, informa o Painel da Folha de S. Paulo.
Por conta das pressões das centrais sobre os parlamentares no início do segundo semestre, com reuniões, ligações para gabinetes e manifestações, em setembro, o Senado rejeitou a medida provisória.
Líderes sindicais compararam as flexibilizações propostas na MP a uma volta à escravidão. O texto reduzia ou retirava obrigações como o pagamento de FGTS e de 13º salário.
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